sábado, 24 de setembro de 2011

J. K. Rowling


        Tenho tanto, mais tanto a agradecer à ela, quero dizer, pelas conversas, pelos cenários, personagens, pelos figurinos, maquiagens, pelas espiadas nas conversas alheias, pelas surpresas, pela fascinante história sempre imprevisível, que foi boa o bastante para sair das páginas dos livros para serem vividas, fora deles, com tal intensidade que arrebatou bilhões, trilhões de fãs, seja lá quantos são pelo mundo todo, mas penso bem, e falo: números são apenas números, o que realmente conta é o que cada um sente quando lê ou assiste, ah como eu queria provocar um sentimento intenso, de alegria, profunda tristeza, surpresa, horror, medo, fascinação, intuição, expectativa e satisfação; provocar tudo que você provocou em jovens e maduros corações... Realmente queria poder saber exatamente como é, como é ser alguém tão brilhante, saber que tanta gente, mais tanta gente aprende e se diverte a cada dia com isso. Mas sei que tudo é o que tem que ser, afinal, existem pessoas normais, que se encarregam de fazer pessoas incomumente  brilhantes como Rowling receberem merecidos títulos de A escritora mais brilhante de todos os tempos(do século) e infinita gratidão, de todos, pelo que criou (pensamentos de alguém que precisa demais dizer que sente falta da curiosidade de como seria o próximo filme). 




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